"Um estudo feito por Axe em dez capitais brasileiras (Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, além do Distrito Federal) revela que 36% das mulheres culpam suas mudanças de humor repentinas pela volatidade de suas opiniões, ou seja, elas preferem o rosa agora, mas, de repente, quem leva a melhor é o vermelho se, nos minutos seguintes, tiverem o estado emocional alterado por infinitas razões. Realizada em parceria com o instituto QualiBest, a pesquisa da marca Axe, ao entrevistar 882 mulheres, tinha por meta decifrar os anseios e preferências femininos; sob esse prisma, três conclusões se destacam: as brasileiras mudam de ideia o tempo todo, têm maior adaptação às mudanças e têm facilidade para conversar sobre diferentes assuntos.
Intitulado "De mulher para MulhÉris", o estudo atesta que a mudança define a mulher brasileira moderna, motivo pelo qual ela está sempre em busca do novo, origem da tendência "mulhÉris em transição", dado que o sexo feminino se vê como agente de inovação.
Axe contou, neste projeto, com a consultoria da doutora Maria Arminda do Nascimento Arruda, professora titular de Sociologia da Universidade de São Paulo. “Com tantas quebras de paradigmas, necessidade de mudança e busca pelo novo, para as mulheres as coisas podem perder o frescor, o caráter de novidade”, salienta Arruda. “Apesar de Axe oferecer exclusivamente produtos para homens, é importante conhecermos as características das mulheres porque o posicionamento da marca é auxiliar nossos consumidores no jogo da conquista”, acrescenta Guilherme Mortensen, gerente de marketing da marca. “Esta pesquisa nos mostrou que elas precisam de novidades o tempo todo. Para se ter uma ideia, elas revelaram que, ao ano, mudam cerca de 44 vezes de opiniões sobre assuntos polêmicos, como política, sexo e religião; cerca de 52 vezes sobre o estilo de roupa; e 21 vezes, em média, quando refletem sobre produtos de uso pessoal ”, pontua o executivo.
Segundo o instituto QualiBest, as mulheres relatam que algumas das influências para elas mudarem de opinião rapidamente são: “maior facilidade de se adaptarem às mudanças do ambiente onde vivem” (49%), “observar que a opinião anterior estava errada” (46%), “ser convencida pelos argumentos de outra pessoa” (42%), “ser uma característica da própria pessoa” (38%), “as mudanças repentinas de humor (36%), entre outros.Quando questionadas sobre os aspectos visuais que elas mudariam naquele momento, a maioria (28%) declara que seria o “corte de cabelo”, seguido por “tipo de roupa” (20%), “cor de cabelo” (19%), “algum tipo de acessório” (13%) e “cor do esmalte das unhas” (7%). Apenas 6% dizem que não mudariam nada.
Sobre os momentos que mais mudam de ideia, elas relatam: “na escolha de roupas para sair” (49%), “durante a compra de roupas, acessórios e sapatos” (48%) e “durante a compra no supermercado” (39%).
Mulheres x homens
Em relação às diferenças entre homens e mulheres, para 71% delas “gostar mais de ficar do que namorar” é um aspecto masculino. Apenas 3% acreditam que esta seja uma característica mais feminina. Para 55%, “ter mais objetividade” também é uma característica deles. Já “reparar mais no cheiro do perfume de outra pessoa” (68%) e “mudar de ideia o tempo todo” (55%) são características tipicamente femininas.
A pesquisa também procurou entender as mulheres em seus relacionamentos. Elas dizem que para cada situação relacional, os homens precisam apresentar determinadas características. Por exemplo, para casar, os homens precisam: fazê-las se sentirem únicas e especiais, ser um bom ouvinte, ter um emprego estável, entre outros. Para namorar, serem bem-humorados, perfumados, surpreenderem com pequenos presentes e “ter pegada”. Para simplesmente ficar, precisa ser bonzinho, bonito, fazer o tipo cafajeste, malandro e vestir-se bem, na moda."
Fonte: Portal da Propaganda