sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Borghierh/Lowe, entendeu?

Só hoje achei esse video da agencia Borghierh/Lowe que passou no 20º Fest'up.
Quem estava lá, cascou o bico com esse interprete.




Ahh.. a Borghierh/Lowe é uma das indicadas ao prêmio Caboré 2009.

Sonhos do brasileiro por Ana Paula Cortat












Qual o valor de um sonho? Nesse caso, se a hipótese colocada por João Paulo Cavalcante, sociólogo e sócio da empresa de pesquisa Box1824 estiver certa, vale o futuro de um país e a consciência de seu povo sobre sua relevância.

Quem compreende a diferença entre o significado de necessidade, desejo e sonho sabe que essa é uma hipótese que faz todo o sentido. Talvez a tendência de simplificação que tomou conta do mundo nas últimas décadas esteja em um momento de contra-tendência que desperta as pessoas para uma maior profundidade.

Está na hora de gastar um pouco mais que 140 caracteres para colocar antigos conceitos em perspectiva para que novas idéias sejam amplamente entendidas e valorizadas:

- Necessidades fazem parte de um mundo absolutamente finito, essencial, relacionado a sobrevivência. O ar, a comida, o agasalho no frio, o afeto, estão no campo do que é necessário. Os aspectos sócio-economicos e culturais com os quais temos convivido nos ensinaram a criar novas necessidades, todo o tempo, a partir de necessidades satisfeitas mas, de fato, o mundo sobreviveria sem a maior parte do que hoje consideramos "necessário".

- Desejos estão no campo do que não está acessível, do que precisa ser conquistado. Desejos podem gerar a sensação de necessidade assim como satisfazer um desejo, mesmo que uma única vez, pode fazer com que essa sensação desapareça. Esse é um campo que há muito temos trabalhado no marketing.

- Sonhos estão no campo das inspirações. As primeiras referências a sonhos surgiram como inspirações divinas e carregavam um sentido profético e simbólico. Inspirados por Deus, sonhos se referiam ao futuro e sua interpretação não apenas era necessária como cabia apenas a homens de grande sabedoria.

Em 1989, a empresa de pesquisa e consultoria Saldiva e Associados publicou um estudo intitulado "O Sonho Brasileiro", parte de uma série de 5 pesquisas institucionais desenvolvidas com o objetivo de entender o comportamento da sociedade brasileira naquele período.

O Estudo realizado pela Saldiva identificou a busca da auto-realização e o empreendedorismo como o grande sonho da população brasileira. A vertente dessa descoberta mais trabalhada na época foi o desejo do brasileiro de ter seu próprio negócio. Como podemos ver, um desejo. Uma das várias formas de tornar tangível o sonho - tão ambicioso para a época - de um Brasil empreendedor.

De qualquer forma, acredito que a maior contribuição do estudo da Saldiva, talvez pouco visível naquele momento, foi deixar claro que o país de Getúlio Vargas, da mais dura das leis trabalhistas, deveria rever suas bases e se preparar para investir no indivíduo, em idéias, em pesquisas, em educação, em revisão de impostos, em incentivo, em tudo o que significasse auto-realização e empreendedorismo porque aí estava o futuro do país, porque é disso que falam os sonhos.

Esse é o valor do conhecimento: ele nos dá, a todos, o privilégio e o poder de escolher agir ou não a partir do momento que deixamos para trás a ignorância.

A Box1824 vai doar um estudo ao país. A cada um de nós. Um estudo que vai buscar entender qual é o sonho do brasileiro. Não necessidades e desejos, mas sonhos. Aquelas coisas que de tão inspiradoras podem nos mover em direção ao futuro e ao que de melhor podemos construir nele.

Se pudermos ir além das bordas, além dos símbolos, deixaremos para trás a ignorância e teremos o privilégio e o poder de escolher agir. Ou não?

(Ana Paula Cortat é Vice-presidente de Estratégia de Marca do Grupo Isobar no Brasil)

Fonte:
m&m online

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Solte o verbo.

Nas ruas, a ação convida as pessoas a subirem em um minipalco onde poderão expressar livremente suas ideias sobre temas relevantes, como casamento, honestidade, liberdade, tecnologia, responsabilidade, beleza e jogos olímpicos.
Criada pela JWT em parceria com a Mídia Digital para ativar a marca HSBC, a ação, que combina eventos nas ruas e relacionamento on-line, teve início em 21 de outubro e se estende até 21 de novembro em São Paulo.
A versão on-line da campanha se prolonga até dezembro. “Queremos ouvir e ver o brasileiro expressar sua opinião para que possamos entendê-lo e atendê-lo melhor a cada dia. Esta ação é um grande diálogo entre nossa marca e todos os brasileiros. Nos mais de 80 países em que atuamos, esta é a segunda vez que o HSBC realiza esta ação. O Brasil foi escolhido, justamente por ser um mercado prioritário para o HSBC, afirma Carlos Alves, diretor de Brand Management do HSBC no Brasil, em nota à imprensa.
Para conhecer a agenda completa, visite youtube.com/hsbcbrasil.